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Home Pílulas jurídicas

O Processo mais antigo do Brasil

Rafael Kriek por Rafael Kriek
12 de abril de 2024
in Pílulas jurídicas
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O Processo mais antigo do Brasil
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Em 6/12/2018 o STJ julgou o REsp 1.149.487-RJ, cuja controvérsia cingia-se à posse do Palácio da Guanabara.

Ajuizada em 1895 pelo Conde e pela Condessa d’Eu (Princesa Isabel), a ação tem como objeto a posse e a propriedade do Palácio Guanabara, repelindo a natureza de “próprio nacional”, declarada no Decreto n. 447, de 18/7/1891.

O Palácio Guanabara foi adquirido com recursos do Tesouro Nacional a título de dote e se destinava à habitação da família imperial por força de obrigação legal do Estado vinculada à monarquia.

Com a Proclamação da República deixaram de existir as circunstâncias que fundamentavam a manutenção da posse do palácio, uma vez que foram extintos os privilégios de nascimento.

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Por seu turno, a legislação editada durante a monarquia conferiu natureza pública aos imóveis que serviam de residência para a família imperial, sendo de propriedade da Fazenda Nacional.

O Conde e a Condessa d’Eu detinham a posse do Palácio tão somente para fins de direito de habitação, não possuindo o domínio sobre tal imóvel. Portanto, a propriedade sempre foi do Estado.

TESE: A proclamação e a institucionalização da República caracterizou o “fim da sucessão” dos privilégios dos membros da família imperial relacionados aos imóveis adquiridos a título de dote com dinheiro público, cabendo o retorno da posse do Palácio Guanabara ao Estado.

Tags: curiosidadesSTJ
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